mercoledì, 20 giugno, 2012, 00:40 - Generale
Em iniciativa inédita nos seus quase 40 anos de história no Brasil, a Adidas lançou no final de semana sua primeira campanha especialmente criada para o mercado nacional. Com assinatura da Lew’Lara/TBWA, as peças promovem a chuteira Predator.
A mudança de atitude acontece no exato momento em que a filial brasileira deixa de responder para o escritório panamenho da companhia, que concentra as decisões sobre o mercado hispânico, e passará a resolver suas demandas diretamente com a sede da empresa, na Alemanha.
“A mudança está exatamente aí. Deixamos de responder para uma regional e falamos diretamente com a diretoria global. As nossas demandas e necessidades ficam mais específicas e mais próximas”, explica Diogo Guimarães, marketing brand manager da companhia desde março deste ano. O executivo estará à frente de duas áreas da empresa, englobando os setores de performance e estilo, até então totalmente independentes.
Outra importante novidade será a inauguração de um centro de criação em São Paulo, específico para o consumidor brasileiro. “A ideia é termos designers, criativos, caçadores de tendências, por exemplo, para criar linhas próprias para o Brasil. Para a diretoria global, isso era difícil de entender. Agora a gente consegue convencê-los de uma forma mais fácil”, explica Guimarães. Para ele, o País possui um consumidor diferenciado se comparado ao resto do mundo. “Somos ultraconectados, extremamente atuantes dentro das redes sociais e isso requer um tratamento adequado. Precisamos de produtos mais aderentes ao nosso consumidor”, reforça.
Com a marca olhando de forma diferente para o País, os executivos nacionais conseguiram convencer que o Brasil merecia uma campanha publicitária específica — seguindo o mesmo estilo criativo da ação global, mas com a presença de atletas nacionais. “A proposta do filme é a mesma, mas precisávamos ter as estrelas locais. Este é um exemplo palpável que traduz a nova eficiência na comunicação. Vamos seguir as diretrizes da marca global, mas com uma cara mais brasileira”, conta o executivo.
A campanha que divulga a nova chuteira Predator terá a presença dos jogadores Kaká (Real Madrid), Oscar (Internacional), Vagner Love (Flamengo), Jádson (São Paulo), Marcos Assunção (Palmeiras) e Victor (Grêmio). Além da produção que estará nos canais de TV aberta e a cabo, outros filmes serão divulgados via redes sociais até o mês de agosto. Nos campos da primeira divisão do futebol nacional, serão 92 atletas, de doze clubes, usando a chuteira.
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martedì, 19 giugno, 2012, 23:16 - Generale
CANNES - O Brasil já soma 36 Leões no Cannes Lions Festival Internacional de Criatividade, evento que tem o Estadão como representante oficial no Brasil. O resultado foi especialmente forte na categoria Outdoor, na qual o País recebeu um total de 16 Leões na categoria Outdoor, com ouros para Giovanni+DraftFcb, Ogilvy e Age Isobar.
Embora os trabalhos brasileiros tenham ficado de fora da premiação de Creative Effectiveness, que mede o resultado econômicos dos trabalhos e só premiou seis trabalhos em todo o mundo, o País também foi lembrado nas áreas de Mobile Lions (três Leões, incluindo um de ouro para a AlmapBBDO) e em Media Lions (quatro bronzes). Ao todo, o Brasil levou 23 Leões ontem, que se somaram às 13 premiações de segunda-feira.
O trabalho da Giovanni+DraftFcb para as câmeras da JVC, que recebeu dois Leões de ouro, chegou a ser considerado para o Grand Prix em outdoor, segundo contaram jurados ao Estado, mas o prêmio acabou dividido entre uma campanha da Mercedez-Benz (Alemanha) e da Coca-Cola (China).
Para o presidente da Giovanni+DraftFcb, Aurélio Lopes, a campanha da JVC representou uma oportunidade para a agência trabalhar um produto cuja proposta de valor se baseava em suas qualidades técnicas, e não no preço. Isso permitiu que a ação se baseasse em características reais da câmera.
"Trata-se de uma ideia simples. A intenção dos anúncios foi mostrar que era possível tirar 130 fotos consecutivas", explica Lopes. "A ideia foi mostrar que é possível ver a vida de diferentes ângulos, para escolher o melhor deles depois."
Os outros ouros na categoria foram para a Ogilvy, pelo anúncio do relançamento da revista Forbes no Brasil, e para a Age Isobar, pelo trabalho para a Camp Néctar. A Giovanni levou ainda um Leão de prata pela campanha do Liquid Paper, da Paper Mate.
Os 11 Leões de bronze foram para Ogilvy (três premiações, para Claro, Hellmann's e Sprite), DM9DDB (C&A), Young & Rubicam (Café Bonogrão e Goodyear), Talent (Santher e Go Outside Magazine), Leo Burnett Tailor Made (Fiat), Lua (Kiss FM) e AlmapBBDO (Getty Images).
Celular. Em Mobile Lions, a campanha da AlmapBBDO para a Bradesco Seguros ficou com o Leão de Ouro, enquanto a Ogilvy levou um bronze para uma campanha para a Coca-Cola e a Globo Comunicação e Participações foi premiada com um bronze pela iniciativa relativa ao quadro Medida Certa, do Fantástico.
Na categoria Media Lions, foram quatro Leões de bronze para Loducca (Peugeot), Y&R (Santa Casa e Telefônica) e DM9DDB (C&A). Segundo Gustavo Gaion, vice-presidente de mídia da Y&R e jurado da categoria, o julgamento da categoria leva em conta principalmente resultados econômicos.
Segundo ele, o País poderia ter se saído melhor caso as agências tivessem se esmerado mais no processo de inscrição de trabalhos. "É preciso trabalhar junto com o cliente para mostrar o impacto de uma ação no dia a dia do negócio. 70% dessa categoria se concentra nesse resultado final", explica.
Jurado de Creative Effectiveness, o diretor de publicidade e marketing da Fiat, João Ciaco, também defendeu uma visão mais global e pragmática dos casos apresentados. "O vencedor na categoria (uma peça britânica para o desodorante Axe, da Unilever) mostrou muito bem todas as fases do processo."
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martedì, 19 giugno, 2012, 15:42 - Generale
Non ne abbiamo ancora parlato ma non preoccupatevi, non ci siamo dimenticati di Google Penguin il nuovo algoritmo di Big G che tiene con il fiato sospeso i professionisti della SEO.
È riduttivo considerare Penguin come l’evoluzione di Google Panda, che si limita a contrastare i contenuti online di bassa qualità. L’algoritmo polare è nuovo di zecca e si occupa di penalizzare i siti web che applicano tecniche di spam sleali.
Il pinguino punisce i siti che sfruttano tecniche di keyword stuffing che consistono nell’utilizzo esagerato di parole chiave all’interno delle proprie pagine web.
A essere colpiti dal glaciale algoritmo sono anche i siti internet che impiegano eccessivamente anchor text esatti negli inbound links e usano link provenienti da fonti non autorevoli o da network.
L’anchor text è il testo “cliccabile” di un link che serve a descrivere i contenuti della pagina web che si andrà ad aprire. Per non essere penalizzati dall’algoritmo bisogna evitare di scrivere anchor text lunghi, pieni di parole chiave e poco pertinenti al contenuto della pagina.
Con l’arrivo di google Penguin diventa acerrima anche la lotta contro le web page a pagamento; i collegamenti ipertestuali che arrivano da network di blog e circuiti di siti a pagamento vengono penalizzati.
Dunque, per non essere messi al bando, è necessario rinunciare allo scambio di link con siti non autorevoli e evitare di imbrogliare Google con Network di siti internet.
Questo però non basta per mantenere il proprio sito ai vertici della SERP di Google. L’importanza dei contenuti è indispensabile per ottenere visibilità dal motore di ricerca, i content devono costituire un valore aggiunto ed essere unici e specifici.
Google Penguin ha lo scopo di offrire una SERP con risultati qualitativamente elevati e di aggirare le furberie della SEO troppo aggressiva. Tuttavia, con l’ultimo aggiornamento arrivato il 24 aprile, molte pagine web come wpmu.org, sono state ingiustamente penalizzate da Google Penguin. Questo conferma il fatto che un algoritmo non potrà mai essere efficace al 100% e ci sarà sempre un margine di errore da considerare.
Per la prima volta Google ha fornito un form dove è possibile segnalare se sono state eseguite eventuali penalizzazioni ingiuste.
Questo algoritmo sempre in fase di miglioramento, insegna a noi studiosi di SEO una cosa molto importante: mai smettere di sperimentare nuove tecniche che hanno lo scopo di evitare la perdita di posizionamento dei siti web di qualità.
E voi, siete stati penalizzati dal glaciale pinguino?
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lunedì, 18 giugno, 2012, 10:59 - Generale
L'uso di bottiglie in PET (poliestere) per il vino è ormai consolidato sul mercato. Le principali cantine californiane, ad esempio, scelgono sempre più spesso il PET data la leggerezza abbinata a trasparenza simil vetro, trasportabilità, sostenibilità e costo ridotto. Le bottiglie sono ben accette dai consumatori e sono ammesse nei locali pubblici dove invece sono bandite quelle in vetro per il rischio di rottura. Il vino confezionato in queste bottiglie può essere venduto nei parchi, ai concerti e in altri luoghi all'aperto. Leggerezza e sostenibilità sembrano attrarre sempre più anche l'interesse delle compagnie aeree.
Sutter Home è il principale produttore di bottiglie da 187 ml per vino, con una quota di mercato del 30% circa. La società ha cominciato nel 2005 a passare alle bottiglie in PET, spostando poi l'intera produzione verso la plastica, che permette inoltre di utilizzare le linee di riempimento esistenti. Un'altra azienda, la Cecchetti Wine Company, ha registrato una larga diffusione di bottiglie in PET da 187 ml per vino in molte compagnie aeree. La società rifornisce Air Canada, British Airways e Continental Airlines, che considerano il PET un'alternativa leggera e di qualità simile al vetro ma capace di ridurre consumo di carburante e costi.
Per il lancio della birra Carlsberg Export nei punti vendita locali di Sainsbury (UK) è stata scelta una nuova bottiglia da 500 ml in PET, che dovrebbe dare nuovo impulso alle vendite di birra lager di alta fascia. La bottiglia realizzata mediante soffiaggio include il logo Carlsberg in rilievo ed è chiusa con i tradizionali tappi a corona. Venduta attraverso i distributori automatici, è considerata ideale per le occasioni all'aperto quali picnic e barbecue.
Secondo Carlsberg UK il settore della birra fredda presenta un ampio potenziale di crescita ancora poco sfruttato. Una ricerca condotta lo scorso anno dalla società ha mostrato che nei centri commerciali i distributori di bibite fredde attraggono il consumatore fino a quattro volte di più di un'insegna pubblicitaria.
Ci troviamo di fronte ad un classico esempio dell'innovazione di un imballaggio trainata dal fornitore. La nuova bottiglia da 500 ml presenta un design di elevata qualità che ben si addice alla birra fredda e rappresenta un autentico elemento di distinzione sul mercato britannico.
Daniele Nalli
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lunedì, 18 giugno, 2012, 10:01 - Generale
Gli italiani sono sempre più connessi a internet con i dispositivi mobili: è quanto emerge dalla ricerca dell’Osservatorio mobile Internet, Content & Apps promossa dalla School of Management del Politecnico di Milano.
L’indagine, presentata il 12 giugno scorso al Campus Bovisa, studia la rapida diffusione degli smartphone, la proliferazione delle applicazioni e lo sviluppo delle reti cellulari di nuova generazione. Queste tendenze molto in voga negli ultimi anni, vengono raggruppate sotto il nome di ‘Mobile Economy’.
Durante la presentazione dei risultati della ricerca il Direttore degli Osservatori del Politecnico, Andrea Rangone, ha dichiarato che “Anche in Italia la Mobile Economy sta crescendo bene e può dare nuova linfa allo sviluppo economico del nostro Paese.”
Nel febbraio 2012 infatti, sono arrivati a 21,8 milioni gli italiani che possiedono uno smartphone (novità assoluta che inverte l’andamento negativo degli ultimi 3 anni del mercato mobile, in particolare è cresciuto enormemente il fatturato proveniente da app mobili, attualmente al 45,4%) e la spesa per la navigazione mobile è aumentata del 52% per un totale di 800 milioni di euro.
L’impennata degli acquisti dei collegamenti internet con il ha raggiunto i 75 milioni di euro.
La piattaforma che possiede una maggiore redditività è Apple con più dell’85% dei ricavi ottenuti tramite negozi digitali seguita da Android. Secondo gli studiosi del politecnico, il guaio di Google Play è l’assenza di un sistema di pagamento in grado di competere con quello della concorrente Apple. L’indagine Doxa relativa al Mobile Internet ha riscontrato, infatti, che gli utenti dell’azienda di Cupertino possiedono in media 52 applicazioni contro le 30 degli utenti Android.
Oggi, alla luce dei dati offerti dalla ricerca del Politecnico possiamo ribadire che puntare sul mobile marketing rappresenta un passaggio imprescindibile per i brand più dinamici.
Per stare al passo con i tempi e sfruttare tutte le nuove possibilità offerte dal mercato è necessario ripensare il proprio modo di fare business e adeguarlo ai sempre più indispensabili smartphone e tablet.
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